[:es]A Galp assegurou esta semana, no porto do Funchal, o primeiro abastecimento de gás natural liquefeito (GNL) a um navio num porto nacional e o primeiro numa ilha atlântica.
O reabastecimento do AIDAprima, um dos mais ecológicos navios de cruzeiro de todo o mundo e o primeiro a adoptar o GNL como combustível, coloca a Galp como um fornecedor de vanguarda de combustíveis de baixas emissões para o tráfego marítimo do Atlântico. A carga efectuada equivale ao consumo médio diário de 42 mil famílias portuguesas.
Com estas operações, a Galp disponibiliza aos seus clientes e parceiros soluções energéticas inovadoras que permitem reduzir de forma substancial as suas emissões, antecipando tendências que se irão generalizar no futuro. A Galp tem capacidade para proceder ao abastecimento de GNL a navios em qualquer porto do continente e ilhas, sendo que deverá brevemente estar em condições de fazer abastecimentos através de navio (ship-to-ship), com capacidade e flexibilidade acrescidas.
O GNL utilizado nesta operação é transportado através de contentores-cisterna criogénicos que mantêm o gás em estado líquido a baixíssimas temperaturas (cerca de -160oC), permitindo a sua deslocação em segurança. A logística de transporte e abastecimento desde o terminal de Sines até às operações de abastecimento ao navio no porto do Funchal replica um pipeline virtual e é assegurada pela Gaslink, do Grupo Sousa.
Fonte: Dnoticias[:pt]
O reabastecimento do AIDAprima, um dos mais ecológicos navios de cruzeiro de todo o mundo e o primeiro a adoptar o GNL como combustível, coloca a Galp como um fornecedor de vanguarda de combustíveis de baixas emissões para o tráfego marítimo do Atlântico. A carga efectuada equivale ao consumo médio diário de 42 mil famílias portuguesas.

Com estas operações, a Galp disponibiliza aos seus clientes e parceiros soluções energéticas inovadoras que permitem reduzir de forma substancial as suas emissões, antecipando tendências que se irão generalizar no futuro. A Galp tem capacidade para proceder ao abastecimento de GNL a navios em qualquer porto do continente e ilhas, sendo que deverá brevemente estar em condições de fazer abastecimentos através de navio (ship-to-ship), com capacidade e flexibilidade acrescidas.
O GNL utilizado nesta operação é transportado através de contentores-cisterna criogénicos que mantêm o gás em estado líquido a baixíssimas temperaturas (cerca de -160oC), permitindo a sua deslocação em segurança. A logística de transporte e abastecimento desde o terminal de Sines até às operações de abastecimento ao navio no porto do Funchal replica um pipeline virtual e é assegurada pela Gaslink, do Grupo Sousa.
Fonte: Dnoticias
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