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Panorámica de las instalaciones de la regasificadora dek puerto de Sines, en Portugal.


O Governo, pela voz do secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, vê no porto de Sines as características adequadas para ser um ‘hub’ na área do gás natural.
“[O porto de Sines] fazia todo o sentido como um ‘hub’ energético na área do gás», admitiu esta segunda-feira o governante, admitindo que para que tal se venha a concretizar serão necessárias determinadas «infraestruturas» como por exemplo as «interligações» à Europa.
«O porto, de águas profundas, e que aliás é aquele porto que está mais a Ocidente na Europa, tem um grande potencial para, investindo em infraestruturas, nós podermos exportar para outros países», referiu ainda Jorge Seguro Sanches, em declarações à agência Lusa durante uma visita que realizou ao terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL) do porto de Sines.
Jorge Seguro Sanches vê o terminal portuário gerido pela REN (Redes Energéticas de Nacionais) com grande potencial para «vir a dar segurança do abastecimento a outros países». «Entendemos que é assim que se constrói uma união da energia e que é assim que, numa Europa que todos queremos que seja de livre circulação de pessoas, de capitais e mercadorias, também seja de energia», acrescentou.
Visita ao terminal de GNL de Sines
Como referido acima, as declarações do governante surgiram no âmbito de uma visita à infraestrutura portuária alentejana. Nessa visita, esteve acompanhado pelo seu homólogo alemão, Rainer Baake.
Também o governante alemão se mostrou um defensor de uma maior interligação energética entre os países europeus, o qual referiu mesmo que a diversificação de «alternativas» de abastecimento «é bom para acrescentar mais segurança no fornecimento de energia ao país» – e que pode ter ainda «um bom efeito no preço».
Na comitiva que visitou Sines estiveram ainda a directora de Energias Renováveis do Ministério da Energia de Marrocos, Zohra Ettaik, e o presidente da REN, Rodrigo Costa.
Até Julho, o terminal de GNL de Sines recebeu «cerca de 24 a 25» navios de gás natural, igualando já o total de 2016!
Fuente: revistacargo.pt[:]

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